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COE/Itaú cobra o fim do fechamento de agências e demissões

Fechamento de agências culmina na demissão de muitos trabalhadores que não conseguem ser realocados.

A Comissão de Organização dos Empregados do Itaú (COE/Itaú) cobrou na tarde de sexta-feira, 27 de maio, o fim do fechamento de agências. Para os representantes dos trabalhadores, esse processo tem culminado em demissões, sobrecarga de trabalho e, consequente, adoecimento para os trabalhadores que ficam. O movimento sindical também apontou o prejuízo aos clientes, que ficam com atendimento precário.

Neste ano, já foram encerradas 211 agências, 108 delas em São Paulo e 21 no Paraná. “O número de fechamentos de agências informado por eles é assustador. Mas, nós acreditamos que a realidade é ainda pior e não se justifica, já que o lucro do banco em 2021 teve um salto de 45% em relação a 2020, segundo o próprio balanço do Itaú, o que lhe garantiu um lucro de R$ 26,9 bilhões”, afirma Jair Alves, coordenador da COE/Itaú. “Cadê a responsabilidade social do Itaú com seus funcionários e com toda da população? Banco é concessão pública e tem responsabilidade com a sociedade! Chega de demissões”, acrescenta Ana Fideli, representante do Paraná na COE/Itaú.

O movimento sindical reivindicou ainda acompanhar o processo de realocação dos funcionários das agências fechadas dentro do banco.

Banco de horas negativas

Os representantes do Itaú apresentaram a situação atual do banco de horas negativas. As partes acertaram prorrogar o prazo por mais seis meses, com final até 28 de fevereiro de 2023, o limite para a compensação. O banco se comprometeu a voltar a negociar a situação de alguns trabalhadores, principalmente os de oito horas, que não conseguirem compensar.

Fonte: Contraf-CUT

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