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Fenacrefi cancela reunião com representantes dos financiários

Nova reunião está prevista para acontecer, possivelmente, em 12 de agosto. Data ainda será confirmada.

Frustrando as expectativas da categoria, a Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) cancelou a primeira reunião de negociação da Campanha Nacional dos Financiários 2022, que estava agendada para esta segunda-feira, 08 de agosto. Possivelmente, a reunião será realizada no dia 12 agosto. Na última terça-feira (02), a Comissão de Organização dos Empregados em Financeiras (COE/Financeiras) realizou uma reunião preparatória, para debater os principais pontos da pauta de reivindicações e as estratégias de mobilização e negociação.

📌 Clique aqui para saber como foi a reunião preparatória

“Mais uma vez, os negociadores da Fenacrefi optam por uma “pausa técnica”, com o intuito de aguardar o resultado das negociações entre a Fenaban e os bancários, que têm data-base em 01 de setembro. Isso por que, ao que parece, pretendem utilizar os resultados desta negociação para balizar a negociação com os financiários”, avalia Katlin Salles, representante do Paraná nas negociações. “Infelizmente, este método patronal atrasa a aplicação do reajuste, gerando ansiedade na categoria, que já teve seus salários defasados pela alta inflação do período”, acrescenta. A data base dos financiários é 01 de junho.

Mobilização

“Precisamos que toda a categoria esteja mobilizada e preparada para a luta, pois não teremos uma campanha fácil. Em conversas informais, a Fenacrefi já sinalizou que irá tentar nos impor retrocessos, como, por exemplo, a necessidade de validação pelo médico da empresa dos atestados, exclusão de cláusulas da atual CCT, como a da gratificação de caixa e o salário substituto, e alterações da regra da PLR”, afirma Katlin Salles, representante do Paraná na mesa de negociação.

“Não somos contra negociar nenhuma das cláusulas da CCT. Pelo contrário, o movimento sindical, que representa os trabalhadores, sempre foi e continua sendo construído de muito diálogo, cidadania e, principalmente, respeito. E respeito pelos trabalhadores é o que mais sentimos falta na postura patronal até o momento”, acrescenta a dirigente sindical.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região

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