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Bancários da Caixa definem prioridades

TRABALHADORES DE BANCOS PÚBLICOS REAFIRMARAM A IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA NACIONAL UNIFICADA

 

Nos dias 15, 16 e 17 de junho, foram realizados o 28º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal e o 23º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, em Guarulhos, São Paulo. Os eventos foram promovidos pelo Comando Nacional dos Bancários para aprofundar os debates sobre temas importantes para a luta dos trabalhadores dos dois bancos públicos.

 

As discussões foram feitas através de grupos de trabalho, estimulando a participação dos delegados e observadores credenciados e fortalecendo o processo de unidade nacional e democracia.

 

No Congresso Nacional da Caixa foram aprovadas propostas para as negociações específicas com a empresa, nos eixos Organização do movimento; Saúde e Condições de Trabalho; Segurança Bancária; Saúde Caixa, Funcef; Representação dos Trabalhadores no Conselho de Administração da Caixa; Jornada e Isonomia; Contratações e o papel da Caixa. Além de aprovar as reivindicações, o evento reafirmou a estratégia de campanha nacional unificada da categoria.

 

“O que mais tem prejudicado as condições de trabalho na Caixa é a falta de pessoal, o sistemas de informatização extremamente lento e por vezes confuso e a pressão pelo cumprimento de metas. O Congresso Nacional, mais uma vez, ratificou que somente com a unidade e a luta de todos é que vamos resolver estas questões”, avalia Genésio Cardoso, representante do Paraná na CEE Caixa.

 

Reivindicações na Caixa:

 

• Luta por novas contratações para que a Caixa atinja o quanto antes o número mínimo de 100 mil empregados (para substituição dos terceirizados e para suprir o aumento das demandas em razão da ampliação dos programas sociais do governo federal);
• Fim do trabalho gratuito, com a jornada de 6h para todas as funções sem redução salarial;
• Extinção do registro de horas negativas no Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon);
• Isonomia de direitos, com realização de um Encontro Nacional aberto, que deve acontecer antes de setembro, em São Paulo, visando a conquista da licença-prêmio e do anuênio para todos os trabalhadores;
• Combate ao assédio moral, às metas abusivas e à pressão por produtividade;
• Retomada do modelo de agência segura, com instalação de portas giratórias com detector de metais, colocação de divisórias entre os caixas, proibição de transporte de valores por bancários e o fim do atendimento no espaço dos caixas eletrônicos;
• Ampliação dos serviços do Saúde Caixa, melhoramento da rede credenciada, criação de um programa de fornecimento de medicamentos com preços diferenciados e otimização da gestão do plano;
• Incorporação do REB pelo Novo Plano da Funcef;
• Fim das discriminações aos participantes do REG/Replan não-saldado;
• Reconhecimento por parte da Caixa do CTVA como verba salarial para fins de aporte à Funcef.

 

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