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Bancários de SP trabalham com medo, após ataques às agências

Os bancários trabalham sob tensão nas agências que foram atacadas, nesta madrugada de domingo para segunda, dia 15, dentro da onda de violência que atinge o Estado de São Paulo. Até agora 18 agências foram alvo de atentados.

Unibanco – A agência do Unibanco na Avenida Nazaré, no Ipiranga, zona sul cidade, abriu com uma hora de atraso. Durante a madrugada, a agência foi atacada com um coquetel molotov, bomba de fabricação caseira, mas o incêndio foi controlado.

Funcionários relataram que a tensão aumentou com a ameaça de bomba na Universidade São Marcos, localizada em frente à agência. A gerente já tinha autorização do banco para fechar a unidade antes do horário previsto, mas estava apreensiva com relação à segurança dos bancários no caminho de casa.

Heliópolis – Na região da favela Heliópolis, as três agências que atedem à população foram atacadas. A agência do Banco do Brasil, que teve todos os vidros da sua fachada destruídos, permaneceu fechada. Na Avenida São João Clímaco, os alvos foram às agências do Bradesco e Caixa Econômica Federal, que abriram normalemnte às 10h.

O banco federal teve a segurança reforçada. Apesar da insegurança, os trabalhos foram mantidos normalmente. Os bancários do Bradesco que ficaram na agência confirmaram que estão trabalhando com medo e nervosismo e alguns foram liberados para buscar os filhos na escola e não retornaram mais para o local.

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