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BB: Programa de metas (Sinergia) é debatido nesta terça

 Na retomada das negociações com o Banco do Brasil, que acontece nesta terça-feira, 13 de março, o principal assunto debatido será o programa de metas implementado pelo banco, chamado Sinergia. O banco mudou a forma de avaliação, com aumento de cobrança e pressão, o que tem gerado muita insatisfação entre os funcionários.

 

O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região pediu aos trabalhadores do BB que enviassem relatos de situações que estavam ocorrendo nas agências devido ao Sinergia. 

 

Leia: Banco do Brasil acirra metas individuais

 

Saiba mais:

 

Contraf-CUT debate programa de metas do Banco do Brasil nesta terça

 

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam negociação permanente com o Banco do Brasil nesta terça-feira (13), em Brasília. O principal ponto de discussão será o Sinergia, novo programa de metas do banco.

 

"Na semana que passou fizemos reuniões em grandes agências para conversar com os bancários sobre questões a serem negociadas com o BB e o programa é uma das principais questões que preocupam os bancários", afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e funcionário do BB.

 

O banco mudou a forma de avaliação das agências e dos bancários. Até 2011, o acordo de trabalho era metrificador do resultado da dependência como um todo e era a referência para a parcela do módulo bônus da PLR.

 

"O BB mudou de um ano para outro o sistema que usa como referência para pagar parte da participação nos lucros e resultados, contratada com os bancários por meio de acordo coletivo com a Contraf-CUT, federações e sindicatos", salienta William.

 

O movimento sindical não tem concordância com a individualização de metas para avaliação dos trabalhadores em seus locais de trabalho, como define o novo programa. "Da forma como está configurado o programa, teremos dificuldades em negociar com o banco neste ano, principalmente se a empresa seguir fazendo mudanças que contrariam as proposições dos bancários", critica William.

 

"Vamos cobrar ainda a mesa de negociações sobre jornada de 6 horas, além de uma resposta do banco sobre a adesão da Cassi à Resolução 254 da Agência Nacional da Saúde, que regulamenta as coberturas mínimas dos planos de saúde. Também queremos negociação com o banco para a inclusão de todos os bancários incorporados na Cassi e na Previ, com igualdade de direitos dos funcionários, sejam eles pré ou pós 1998 ou de bancos incorporados", ressalta o dirigente da Contraf-CUT.

 

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