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Bradesco: Sindicato realiza tradicional Ato de Natal no Palácio Avenida

Neste ano, tema do protesto foi “O desencanto de Natal de um Bradesco que vai mal”.

Nesta sexta-feira, 15 de dezembro, o Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região realizou mais uma edição do tradicional Ato de Natal no Palácio Avenida, no Centro da capital. Este ano, o protesto teve como tema “O desencanto de Natal de um Bradesco que vai mal” e denunciou mais uma vez as péssimas condições de trabalho e o assédio moral a que estão submetidos, cotidianamente, os bancários e bancárias do Bradesco, frutos dos diversos problemas de gestão que o banco apresentou ao longo do ano.

“Enquanto os trabalhadores buscam um ambiente humanizado, com uma jornada sem cobranças abusivas, e esperam por políticas claras de combate ao assédio moral e respeito nas relações diárias, o banco usa a digitalização como instrumento de desumanização, fecha agências e demite pessoas que, por anos, dedicaram suas vidas à rotina de produzir, para enriquecer ainda mais o Bradesco”, resume o panfleto distribuído durante o ato.

Aqueles que passaram pelo Palácio Avenida, no cruzamento da Rua XV de Novembro com a Travessa Oliveira Belo, das 10h00 às 11h00, puderam assistir uma encenação cômica, que revelou a verdadeira rotina dos trabalhadores no banco. Após o teatro, o Coral dos Demitidos entoou as tradicionais paródias natalinas feitas pelo Sindicato. Confira as músicas:

Desejos de Natal

“Os bancários e bancárias do Bradesco gostariam muito de ter orgulho de sua profissão, de que seu trabalho fosse fonte de alegria e realizações, mas isto não é possível por conta da ganância do banqueiro. As metas estabelecidas são irracionais, o banco quer lucro a qualquer custo, não leva em conta a situação real da economia, da população que está com baixo poder aquisitivo e das empresas que não estão investindo no momento e estão felizes por não ter quebrado”, afirma o dirigente sindical Ademir Vidolin.

“Os métodos de gestão aplicados pelo banco levam o bancário ao adoecimento mental, demissão de um que adoeceu para contratar outro, como em um looping interminável, deixando cada vez mais evidente a relação entre a cobrança abusiva das metas e o adoecimento. Quando o banco será responsabilizado pelos seus atos? Quando poderemos ter de fato modernas relações no mundo do trabalho? Quando conseguiremos por fim a esta extorsão e o bancário poderá finalmente trabalhar em paz?”, questiona a dirigente Karla Huning.

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Natal

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região

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