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COE Itaú quer anistia do saldo negativo de banco de horas

símbolo do itaú e um relógio
Reunião entre COE e o banco negocia prorrogação do prazo de compensação e definiu a criação de um grupo de trabalho para discutir o Gera

A extensão do limite para a compensação do banco de horas negativas começou a ser negociada entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (2), por videoconferência. O banco propôs prorrogar o prazo por mais seis meses, com final até 28 de fevereiro de 2023.

Os representantes dos trabalhadores acenam com a possibilidade de aceitar a renovação, mas reivindicam a anistia total das horas negativas no final do acordo.

“Naquele momento da pandemia o acordo de banco de horas foi necessário, mas muitos ficaram devendo horas até mesmo por falta de equipamento para o teletrabalho ou porque estavam doentes. É importante que, além da prorrogação por seis meses para a compensação, que o Itaú anistie essas horas faltantes após esses seis meses, que podem ser insuficientes para muitos bancários”, avalia Ana Fideli, representante do Paraná na COE Itaú.

O acordo de compensação das horas negativas, assinado em fevereiro de 2021, previa que os bancários teriam um período de 18 meses, a partir do mês de março seguinte, com o limite de duas horas por dia, para compensar as horas negativas. Este acordo seria revisado a cada três meses, podendo ser prorrogado em mais seis meses, caso os trabalhadores não estivessem conseguindo zerar os seus bancos.

O acordo de banco de horas negativas foi negociado para garantir os direitos dos trabalhadores que foram afastados ou colocados em regime de rodízio nas agências, por conta da pandemia de coronavírus.

GERA

A reunião definiu a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para debater mudanças no programa de remuneração Gera. O GT atende à reivindicação de uma negociação específica e exclusiva sobre remuneração, feito pelos trabalhadores na reunião realizada no dia 16 de março e reforçada em ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que listou diversos problemas do programa Gera. “As alterações feitas no Gera para 2022 têm causado bastante reclamação entre os trabalhadores, que denunciam que a pressão aumentou, as metas estão muito difíceis de ser alcançadas e, por isso, eles estão recebendo menos. O Gera já teve inúmeras mudanças, mas ainda não conseguimos chegar nem perto do ideal. Precisamos de um espaço específico para encaminhar nossos pontos de vista. Nós queremos poder discutir ponto a ponto”, afirmou o coordenador da COE Itaú, Jair Alves.

“É muito importante que a criação desse grupo de discussão seja imediata, pois os problemas dos bancários com o GERA acontecem hoje. O Itaú não pode mudar as regras com o programa em andamento. É preciso definição de regras claras e efetivas”, defende Ana Fideli.

PDV

No final da reunião, o banco informou que irá estender até 13 de maio o prazo de adesão do Programa de Desligamento Voluntário (PDV). Os critérios continuam os mesmo desde a primeira divulgação.

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Fonte: Com informações da Contraf-CUT

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