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Com mudança, bancos devem subir em classificação de risco

Sem considerar o critério epidemiológico e sem considerar suas próprias estatísticas nos atendimentos, o INSS classifica os bancos atualmente no grau mais leve de uma escala de 1 a 3 que lista os tipos de empresa mais perigosas para se trabalhar.

“Isso só acontecia porque o instituto nunca organizou os dados. Os números mostram claramente o altíssimo índice de Ler/Dort e problemas psicológicos entre os bancários, muito acima da média nacional”, afirma Walcir Previtale Bruno, secretário de Saúde do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

Com a mudança – que vai provocar a classificação automática na categoria de doença ocupacional dos problemas comprovadamente recorrentes a uma categoria de trabalhadores – é certo que os bancos serão reclassificados. A posição na escala de risco define o percentual da folha de pagamento de todas as empresas depositado por elas no SAT (Seguro Acidente de Trabalho). O SAT responde pelo pagamento de trabalhadores portadores de doenças ocupacionais.

“Nada mais justo que pagar o salário do trabalhador afastado por lesões provocadas pela rotina do trabalho com dinheiro das empresas, uma vez que foram elas as responsáveis pelo dano”, diz Walcir.

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