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Confirmada pena a Calmon de Sá, do Econômico

Ângelo Calmon de Sá, antigo dono do banco Econômico, não poderá ocupar cargos de direção em instituições financeiras pelo prazo de 20 anos. A pena foi aplicada pelo Banco Central em 2003 e confirmada, no fim de junho, pelo “Conselhinho” – nome pelo qual é conhecido o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.

Além de Calmon de Sá, 19 antigos executivos do Econômico foram suspensos pelo BC por prazos que variam de 5 a 20 anos. As penas também foram confirmadas pelo “Conselhinho”, órgão que julga os processos administrativos do BC em segunda e última instância.

O Econômico, uma das instituições financeiras socorridas pelo Proer, está em processo de liquidação desde 1996. Segundo pessoas que participaram do julgamento no “Conselhinho”, a fiscalização do BC detectou irregularidades como operações com empresas que faziam parte do mesmo grupo que controlava o Econômico, o que teria contribuído para a quebra da instituição.

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