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Denuncie abusos na revisão de metas do Itaú

DENÚNCIAS SERÃO COBRADAS NAS NEGOCIAÇÕES COM O BANCO

 

O Programa Gestão de Performance do banco Itaú tem revisão de metas no período de 01 de agosto a 09 de setembro. O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região alerta para que os trabalhadores procurem a entidade e denunciem qualquer tipo de abuso por parte do banco.

 

O Sindicato tem conhecimento de casos de bancários que se obrigam a vender empréstimo para filhos, irmãos ou a parcelar a fatura do cartão de crédito de parentes. “A venda de produtos por bancários da área operacional é um abuso do Itaú que o Sindicato condena”, informa o dirigente sindical Junior Cesar Dias, Secretário de Organização e Mobilização da Base.

 

Denuncie – O Sindicato quer que os bancários do Itaú denunciem estes abusos agora, quando as metas ainda serão revisadas, para que o movimento sindical possa interferir durante as negociações com o banco.

 

Da forma como está, a remuneração do Programa Gestão de Performance para bancários da área operacional é totalmente coberta pela Participação nos Lucros (PLR), que é um direito conquistado na Convenção Coletiva de Trabalho. Atualmente, a única pessoa que ganha mais que a PLR na área operacional é o primeiro colocado no cumprimento de metas entre as agências da região.

 

Gestão de Performance – De acordo com informações disponíveis no banco Itaú, o sugestivo “Programa de Gestão de Performance” tem como característica a seguinte descrição:

 

“Esta ferramenta trabalha para a sedimentação da cultura de alta performance dentro da organização e torna o processo de avaliação de desempenho mais simples e claro. A definição de metas individuais para todos os colaboradores atrelará a remuneração e as oportunidades de maneira direta aos resultados alcançados”.

 

Essa “ferramenta” prega a individualização do serviço bancário, em detrimento da coletividade, uma armadilha que o bancário não pode cair. “O valor pago a título de PLR é um direito adquirido e certo. Já a pressão pelas metas, do cumprimento de 150%, só degrada as condições de trabalho e a saúde das pessoas, já que é pequeno o número de bancários que consegue ultrapassar o valor da PLR com o programa próprio do banco”, explica a dirigente sindical Ana Fideli, Secretária de Saúde do Sindicato.

 

Bancário, procure o Sindicato e denuncie os abusos: ligue (41) 3015-0523 ou acesse o www.bancariosdecuritiba.org.br.
 

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