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Funcionários do ABN Real manifestam-se contra o banco

Nesta terça-feira, dia 20, agências do ABN Real em todo país tiveram a abertura atrasada em protesto contra o assédio moral no banco holandês. Houve leitura de manifesto e entrega de carta aberta aos funcionários e à população contra o assédio moral e as demissões.

Os Sindicatos filiados à FETEC-CUT-PR, dentre eles Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Londrina e Paranavaí, também realizaram manifestações.

O ABN Real foi escolhido devido à implantação do Projeto Arte, de metodologia americana, por meio do qual os superintendentes interagem com vários gerentes, através de teleconferências que definem estratégias e planos semanais para venda de produtos, com metas absolutamente inatingíveis. O projeto está levando os bancários à loucura: muitos sofrem ameaças e passam por situações vexatórias.

Outro programa implantado pelo ABN Real e que é razão principal de protesto dos bancários é o 2 X 1: há somente um gerente operacional para duas agências, o que vem gerando demissões, sobrecarrega o funcionário e prejudica o atendimento. “Acreditamos que principalmente o programa 2×1 é só o inicio de uma ofensiva muito grande do banco em cima da área operacional”, afirma Belmonte presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região.

Há ainda grande preocupação do movimento sindical com as medidas que possam fazer parte do processo de demissões definido pela matriz, na Holanda, que propõe reduzir 500 postos de trabalho na América Latina.

O ABN Real tem que voltar atrás e contratar mais funcionários nas agências. Com os lucros acumulados, o banco tem plenas condições de gerar empregos e melhorar as condições de trabalho.

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