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Itaú: Mobilizações arrancam negociação nesta quinta (07)

 A Contraf-CUT anunciou que após os atos contra as demissões no Itaú realizados em todo o país, o banco agendou uma reunião com as entidades sindicais para esta quinta-feira, 07 de julho, às 14h30, em São Paulo.

 

Confira:

 

Dia Nacional de Luta pressiona e arranca negociação com Itaú nesta quinta

 

Os bancários do Itaú realizaram nesta quarta-feira, 6 de julho, Dia Nacional de Luta contra a onda de demissões que vem ocorrendo na empresa. Diante das mobilizações, a direção do banco comunicou que irá negociar com a Contraf-CUT, Federações e Sindicatos, nesta quinta-feira, dia 7, às 14h30, em São Paulo.

 

"Foi a pressão dos bancários em todo país que arrancou esta negociação com o banco. Esperamos que o diretor do RH, José Carlos Rudge, participe da reunião e atenda as nossas reivindicações", afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, órgão que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

As mobilizações ocorreram nas bases das federações e sindicatos dos bancários em todo país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Ceará, Recife, entre outras cidades.

 

Os trabalhadores denunciaram durante os atos as demissões que vem sendo praticadas pelo Itaú. "Os bancários estão com medo de perder seus empregos. O resultado desse processo é a precarização das condições de trabalho e saúde de todos", afirma Jair.

 

Os bancários também trataram dos problemas gerados pela sobrecarga de trabalho, metas abusivas e convênio médico. "Os gerentes na área de varejo estão sendo obrigados a deixar suas funções para atender nas filas. Trabalham num ambiente sobrecarregado e de metas abusivas. Outra questão é o convênio médico, reajustado unilateralmente sem qualquer diálogo com o movimento sindical", diz Jair.

 

Segundo Jair, o Dia Nacional de Luta desta quarta-feira foi um recado à direção do banco contra as demissões, que ocorre mesmo depois do banco ter anunciado de que não mais aconteceria.

 

"Os trabalhadores continuarão realizando manifestações, caso o banco não modifique sua postura e coloque fim as demissões, como havia se comprometido. Caso contrário, iremos estender a campanha realizada hoje que acarretou em paralisações parciais das agências e centros administrativos do banco por todo país", conclui Jair.

 

 

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