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Prefeitura de Curitiba volta a recomendar uso de máscaras

Já o Ministério da Saúde pôs fim ao estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin).

Diante do aumento exponencial de transmissão e de casos ativos da Covid-19 – em 25 de maio, a capital paranaense registrou 11.545 casos ativos –, a Prefeitura de Curitiba e a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) voltaram a recomendar o uso de máscaras faciais, cobrindo nariz e boca, em locais fechados ou ambientes abertos com aglomeração de pessoas.

“A recomendação acontece por causa da alta do número de novos casos e de casos ativos de Covid-19 ao mesmo tempo em que o sistema de saúde enfrenta pressão pelo aumento do atendimento por outras doenças respiratórias”, explica a nota publicada em 20 de maio pela administração municipal.

> Confira o Protocolo de Responsabilidade Sanitária e Social.

“Sabemos que a pandemia ainda não acabou e que o vírus continua circulando. Por isso, alertamos que a suspensão da obrigatoriedade do uso das máscaras, que aconteceu pouco antes da queda das temperaturas, era precipitada. Com isso, devemos enfrentar mais um pico de contaminações, justamente quando há mais casos de doenças respiratórias”, avalia o presidente do Sindicato, Antônio Fermino.

“Curitiba vem atingindo números alarmantes. Sabemos que o ambiente bancário é propício a contaminações. Por isso, reforçamos a importância de todos completarem o esquema vacinal, continuarem a utilizada máscara e não trabalharem no presencial quando apresentarem sintomas da Covid-19 ou gripe”, alerta a secretária de Saúde do Sindicato, Patrícia Carbornal. 

Estado de Emergência

Mesmo diante do aumento de casos e da chegada do inverno, o Ministério da Saúde do Governo Bolsonaro anunciou, no último domingo, 22 de maio, o fim o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), provocado pela pandemia da Covid-19. Segundo o Governo Federal, a situação se dá pelo avanço da vacinação e de um cenário epidemiológico “mais arrefecido”.

O fim da Espin se dá contrariando as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e no mesmo período em que a Fiocruz publicou o Boletim do Observatório Covid-19, mostrando que, apesar da queda dos óbitos, as desigualdades na imunização pelo país indicam que a pandemia ainda não acabou.

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Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região

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