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Sindicato pede avaliação da água na Caixa

FUNCIONÁRIOS DO SETOR GILIE/CT DA CAIXA, EM CURITIBA, SÓ TÊM ACESSO A ÁGUA IMPRÓPRIA PARA CONSUMO

 

O Sindicato dos Bancários de Curitiba encaminhou denúncia para a Caixa, a Saúde Pública e a Vigilância Sanitária sobre a qualidade da água no setor Gilie/CT, Sede I da Caixa (Rua Marechal Deodoro, 450), para pedir providências dos órgãos responsáveis.

 

Após receber denúncias dos funcionários, o Sindicato procurou o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para receber orientações sobre como proceder e solicitar avaliação da qualidade da água no local, que apresentava gosto indigesto, sem que houvesse o fornecimento de água mineral aos bancários.

 

No início de janeiro, o Sindicato, mediante testemunhas, coletou amostras da água do purificador instalado na copa e protocolou pedido de análise bacteriológica. O resultado constatou que não satisfazia bacteriologicamente os padrões de potabilidade.

 

“Num primeiro momento, após apresentação do resultado e solicitação do Sindicato, a Caixa trocou as caixas d’água e forneceu água mineral, mas desconsiderou que existe uma cisterna que precisa de manutenção e higienização periódica”, lembra Herman Félix, dirigente do Sindicato.

 

A Caixa contratou um laboratório para analisar a água, que apresentou mesmo resultado anterior, mas com avaliação diferente por parte do laboratório, que afirmou a potabilidade da água.

 

Com orientação do IAP, o Sindicato pediu uma nova avaliação da água em fevereiro, com realização de dois exames, já que desta vez, a água também apresentava coloração amarelada. O exame bacteriológico resultou na mesma constatação inicial, de que não satisfazia os padrões de potabilidade. Já o exame de ferro constatou ferrugem, contudo, dentro dos limites considerados toleráveis.

 

A Secretaria Jurídica do Sindicato utilizou todos os relatórios para notificar os órgãos de saúde e os responsáveis no banco. “Nós solicitamos providências imediatas, pois acreditamos que lavar as mãos ou escovar os dentes não são procedimentos apropriados atualmente para se fazer nas torneiras da Gilie/CT. E a saúde e o bem estar dos funcionários devem estar sempre em primeiro lugar”, finaliza Herman.

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